A deficiência não define, revela caminhos. O documentário Jornadas é um convite para mergulhar em histórias de resiliência e propósito. Cada deficiência, uma experiência. Cada voz, uma jornada.
Jornadas lança luz sobre trajetórias que muitas vezes são invisibilizadas, celebrando a força e a diversidade humana. Acompanhe as histórias de Alexandra, Bianca, Claudia, e Natache: vidas repletas de lutas, conquistas e sonhos que se materializaram. Mais do que relatos individuais, suas jornadas são um espelho que reflete o poder da resiliência.
É sobre a essência da representatividade, inclusão e pertencimento – no trabalho e em todos os aspectos da vida. Com um reafirmar poderoso: toda jornada importa.
O mundo é
diverso!
Descrição:
Foto de uma mulher de pé em uma praça ensolarada. Alexandra segura à frente do corpo um cartaz branco, com letras impressas pretas e vermelhas, onde se lê: “Nós temos que estar no mundo e em toda a diversidade do mundo!”. Ela tem pele branca, olhos verdes e cabelos castanhos escuros, lisos, abaixo dos ombros. Sorri transmitindo alegria e otimismo. Veste calça, blusa e jaqueta pretas. Atrás dela há um caminho de pedras curvado, iluminado pela luz do sol, gramado verde dos dois lados, uma grande árvore com folhas esparsas e o céu azul. Mais ao fundo, com desfoque, carros estacionados e um muro colorido com grafite.
Direito de
sonhar!
Descrição:
Foto de uma mulher de pé, em uma praça ensolarada. Ao fundo, com desfoque, árvores, postes baixos de iluminação, chão de pedras e um muro com grafite colorido mais distante. Bianca, com um sorriso otimista e feliz, segura um cartaz branco, com letras impressas pretas e vermelhas, onde se lê: “O meu sonho é que nós, pessoas com deficiência, tenhamos o direito de sonhar.” Ela tem pele branca, cabelos castanhos lisos, compridos, abaixo dos ombros, olhos claros e usa óculos com armação vermelha. Veste blusa preta, calça em tom terroso, esmalte rosa nas unhas e colar curto com elos grandes em cor perolada.
Educação
é caminho!
Foto de uma mulher de pé em frente à base de um monumento de tijolos avermelhados e rosados, que está iluminado pelo sol. Também de uma pequena mureta branca composta com pedras. Claudia segura a frente do corpo um cartaz branco, com letras impressas pretas e vermelhas, onde se lê: “A educação é o melhor caminho para a pessoa com deficiência.”. Ela tem cabelos castanhos escuros, lisos, na altura dos ombros, olhos castanhos e usa óculos. Sorridente, usa vestido marrom com decote em ‘V’, blazer preto leve e colar curto, com contas grandes em preto e dourado.
Descrição:
Foto de uma mulher de pé, com árvores ao fundo iluminadas pela luz do sol. Registrada em um ângulo de baixo para cima, a imagem evidencia um cartaz branco nas mãos de Natache, com uma frase impressa em letras pretas e vermelhas, onde se lê: “Eu sou uma pessoa com deficiência, mas sou uma pessoa qualificada, tenho conhecimento profissional.” Ela tem pele branca, cabelos loiros lisos até a metade das costas, e olhos castanhos esverdeados. Sorrindo de forma simpática, usa brincos de pérola e veste blusa branca e calça preta. Em desfoque, ao fundo um muro com grafite colorido e carros estacionados ao redor da praça
Faço a diferença
no mundo!
Descrição:
Praticar a
inclusão!
Descrição:
Foto de uma mulher de pé, em uma praça arborizada. Ao fundo, com desfoque, um prédio histórico nas cores rosa e branca. Alexandra segura um cartaz branco, com letras impressas pretas e vermelhas, onde se lê: “Viva a inclusão na prática!”. Ela tem pele branca, olhos verdes e cabelos castanhos escuros, lisos, abaixo dos ombros. Sorridente, transmite positividade e acolhimento. Ela veste calça, blusa e jaqueta pretas. A luz do sol ilumina a cena. Atrás dela, uma das árvores em destaque possui flores vermelhas pequenas, algumas caídas ao chão em um gramado que é circundado por um caminho de pedras.
Protagonistas de nossas jornadas!
Foto de uma mulher de pé, em uma praça ensolarada. Ao fundo, com desfoque, o tronco de uma árvore, folhas, grama e parte de um monumento de tijolos. Bianca, com sorriso radiante, segura um cartaz branco, com letras impressas pretas e vermelhas, onde se lê: “Nós somos as protagonistas das nossas jornadas.”. Ela tem pele branca, cabelos castanhos lisos, compridos, abaixo dos ombros, olhos claros e usa óculos com armação vermelha. Veste blusa preta e calça em tom terroso. Usa esmalte rosa nas unhas e colar curto com elos grandes em cor perolada.
Descrição:
Foto de uma mulher de pé em frente a duas árvores com galhos e folhagens que cobrem o céu azul ensolarado. Registrada em um ângulo de baixo para cima, a imagem evidencia um cartaz branco apoiado nas mãos de Cláudia, onde se lê: “A deficiência não me define! Esse corpo não me define!”. Ela tem cabelos castanhos escuros, lisos, na altura dos ombros, olhos castanhos e usa óculos. Sorridente, usa vestido marrom com decote em ‘V’, blazer preto leve e colar curto, com contas grandes em preto e dourado.
Deficiência não me define!
Descrição:
Preconceitos estruturais!
Foto de uma mulher de pé, ao fundo um monumento de tijolos. Natache segura um cartaz branco, com letras impressas pretas e vermelhas, onde se lê: “Eu passei por uma caminhada bem longa, de muita luta. Muito preconceito.” Ela tem pele branca, cabelos loiros lisos até a metade das costas e olhos castanhos esverdeados. Com expressão firme e serena, transmite perseverança. Veste calça preta, blusa branca com detalhes rendados na parte superior, colar dourado delicado, anéis e brincos de pérola.
Descrição:
Trajetórias: Caminhos que se encontram
Foto aérea de uma praça ensolarada com caminhos de pedra que formam bifurcações entre áreas de gramado. Árvores projetam sombras ramificadas sobre o piso, que traz estrelas decorativas em algumas partes. Espalhadas pelos caminhos, vindas de diferentes Trajetórias, quatro mulheres caminham rumo a se encontrarem na mesma direção. São elas: Bianca, Alexandra, Claudia e Natache.
Descrição:
Música nos
caminhos!
Foto de uma adolescente em uma biblioteca, tocando viola clássica. Concentrada, com uma mão, apoia os dedos no braço do instrumento; com a outra, conduz o arco sobre as cordas. Ela está no centro de duas prateleiras de livros. Ao fundo, uma parede com desenho de um trem colorido em grafite. Ana Clara tem pele branca, olhos castanhos, cabelos castanhos lisos compridos até a metade das costas. Usa um vestido de malha, na cor preta, longo e ajustado. No braço, uma pulseira prata de espessura fina e aneis
Descrição:
Gustavo Carniel Rubert : 29 anos, graduado em Jornalismo pela Universidade Feevale, pós-graduando em Neurociência, Marketing e Consumo pela PUC-RS, é produtor audiovisual e cultural. Empreendedor através da Comunique Produtora, já atuou em diversos projetos audiovisuais institucionais, educativos, jornalísticos e coberturas de eventos de Municípios do Vale dos Sinos. Sua atuação profissional tem convergido de forma intensa à área documental desde 2023, dirigindo e roteirizando mais 8 curta-metragens. Com olhar sensível, se dedica a colocar em pauta significativas temáticas de impacto social, como inclusão e respeito ao meio ambiente. Entre as suas obras recentes estão: Lixo Se Transforma, Somos Capazes, Criança Protegida e Acolhida. É atuante da cultura, desde criança, como músico, compositor e produtor de ações socioculturais. Acredita que através da comunicação e da arte é possível promover significativos impactos e transformações sociais.
Bianca Moraes: 30 anos na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Doutoranda e mestra em “Processos e Manifestações Culturais” pela Universidade Feevale. Graduada em “Letras-Português” pela Unisinos. Integrante do Movimento Brasileiro de Mulheres cegas e com baixa visão (MBMC) e da Associação dos Deficientes Visuais de Novo Hamburgo (ADEVIS NH). Poeta, professora, palestrante e pesquisadora dos estudos culturais. Mulher com deficiência visual idealizadora da página (@palavrasinvisiveis).
Descrição :
Três pessoas participam de uma gravação em um ambiente de biblioteca. Duas delas estão mais visíveis, sentadas em cadeiras vermelhas de encosto preto, voltadas uma para a outra.
À direita, um homem usa boina verde, óculos de armação preta e camisa azul de bolinhas pequenas. Ele segura um caderno e uma caneta, e à sua frente há uma câmera montada em tripé, apontada para a mulher à esquerda.
A mulher usa blusa sem mangas de cor laranja-avermelhada, calça escura e óculos de armação grossa. Ela gesticula com as mãos enquanto fala, olhando para o homem.
À esquerda, parcialmente visível e de costas, há outra pessoa com cabelos longos e camisa clara.
Ao fundo, vê-se parte do mobiliário da biblioteca, com prateleiras cheias de livros coloridos, mesas e cadeiras. A iluminação é suave e natural, vinda possivelmente de janelas laterais.
POEMA: “Jornadas”
"Jornadas" são caminhos que
desafiam, dispersam, desviam.
As trilhas que ecoam, manifestam e silenciam.
As histórias que fazem a diferença,
marcam e ressignificam.
As jornadas de mulheres com deficiência
entrelaçam trajetórias que
transformam o mundo.
Porque nos atravessam,
nos desconstroem e nos inspiram.
Bianca Reis de Moraes
@palavrasinvisiveis